sábado, 14 de agosto de 2010

Mike Rigg: «50 milhões é impossível»

City não quer pagar a cláusula de DavidLuiz



Milionários mas sem entrar em loucuras. O diretor-desportivo do Manchester City, Mike Rigg, confirmou que o clube inglês gostaria de contar com David Luiz na próxima época, mas está fora de questão bater a cláusula de rescisão, fixada em 50 milhões de euros.
Em conversa com Record, Mike Rigg teceu rasgados elogios ao central, de 23 anos, mas destruiu a ideia de que o clube inglês esteja disposto a cobrir qualquer oferta, mesmo que um dos interessados seja o rival Chelsea, que procura substituir Ricardo Carvalho.
“Nem pensar! 50 milhões é impossível. O Manchester City não vai chegar a esse valor pelo David Luiz. É muito dinheiro para os dias de hoje. Não sei até onde podemos chegar, mas esse valor é proibitivo”, revelou o diretor-desportivo dos citizens, que não poupa elogios ao internacional brasileiro.
“O David é um dos melhores da atualidade. É um jogador fabuloso, magnífico e com grande margem de progressão. Vai ter um grande futuro pela frente e, claro, é um jogador que nos interessa”, adiantou, embora tenha deixado uma indicação em relação a este assunto: “Sei que este verão é difícil o David Luiz sair do Benfica.”
Conversas
O interesse do Manchester City é real e durante este defeso o clube inglês já realizou várias investidas tentando garantir a contratação do jogador. Tal como o nosso jornal noticiou os citizens fizeram uma proposta de 35 milhões de euros e ofereceram um salário ao jogador de 3 milhões anuais. Mike Rigg confirmou que “chegaram mesmo a existir negociações”. “Conversámos com o Benfica, mas não alcançámos uma plataforma de acordo. No entanto continuamos interessados e mantemos uma boa relação com as águias”, referiu.

Fonte: Record

3 comentários:

  1. Nao pagam olhem temos pena (por acaso nao xD)
    Nao estamos em época de saldos!

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  2. Ainda bem que é muito dinheiro hoje em dia. Se o David é importante no Benfica concerteza há-que ter um valor alto, senão já se tinha ido embora à muito.

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